Já há muito que eu vinha manifestando ao meu amante bissexual, Renato, a vontade que sentia em o ver a foder com homens pois que ultimamente ele nem ao cu ao meu cornudo marido Rui tem ido, apesar de saber que eu adoro assistir a fodas gay. O meu amante, respondendo que desde que nos conhecemos tem-se preocupado essencialmente em satisfazer-me a mim, assegurou-me que satisfaria em breve a minha vontade e há duas noites cumpriu em casa dele a sua palavra.O meu corninho ficou em casa com os filhos e após eu e o Renato termos jantado no Porto e nos divertirmos num conhecido bar regressámos a sua casa, pouco passava da meia-noite. O Renato não me dissera nada, mas o facto de não irmos dormir na cama do corno significava que ele planeava algo mais movimentado, e eu, como uma menina colegial acabada de perder a virgindade há pouco, sentia-me excitada com a perspectiva do resto da noite. Não me enganei.Mal entrámos em casa esperavam-nos quatro matulões, todos eles com uma coleira de couro colocada ao pescoço, como símbolo da sua submissão ao Renato. Os mesmos três mais um que, naquele mesmo local, poucas semanas antes e às ordens do Renato enfiaram as suas pilas ao mesmo tempo nas minhas duas rachas. Agora, eu pelo menos ficaria vingada vendo os cus deles levarem com o cacete do homem com quem ando a encornar o meu marido às vistas de todos. O Renato mandou que se despissem por inteiro e mandou-me dar-lhes banho, recomendando-me que lhes ensaboasse devidamente os pilau e os cus. Lá em casa, tanto eu como o meu marido sabemos bem que a sua maior tara é o cu, pelo que temos de andar sempre com ele bem lavado já que o Renato não admite ver a ponta do seu cacete suja com merda. Gosto de dar banho a homens pelo que me encarreguei de tal tarefa com agrado, e quando lhes ensaboava os instrumentos e lhes enfiei com o tubo do chuveiro para lhes lavar os esfíncteres, constatei com prazer que os seus paus reagiram aos meus toques, apesar de estarem mais habituados a sentir prazer com mãos masculinas. Bem lavados, viemos para a sala de visitas onde já completamente nua, apenas com os meus sapatos azuis de tiras e tacão alto e sutiã e calcinha da mesma cor, reduzidíssimas, já que não quis que as tirasse, o Renato me mandou deitar num sofá-cama que ele já abrira. Mandou os quatro disporem-se em volta, disse que me ia dar um aquecimentozinho, levantou-me as pernas ao alto e começou a meter a cabeça da pila no meu cu, cujo pano da calcinha afastou. Muito lentamente, metia, tirava, voltava a tirar e a meter, ficou muito tempo nisso, o meu olhinho abrindo-se e fechando, até que a senti toda lá dentro. Os seus dedos massajaram-me o clítoris, foram entrando no meu grelinho, abriam-lhe os lábios fazendo-me imprimir mais velocidade aos meus movimentos pélvicos e tornando a minha gruta mais húmida, enquanto lhes dizia, talvez para me lisonjear, que o meu cu nada ficava a dever ao deles. Em todo o caso não quis enrabar-me muito tempo. Dois ou três minutos no máximo. Tirou o pau fora ainda duro, pois não se viera, mandou que o chupasse um pouco, e nunca me soube tão bem chupar um pau que esteve no meu cu como o dele, e que com a minha boca o cobrisse com uma camisa de Vénus. Assim protegido, saiu do sofá e os quatro, demonstrando saber o que o Renato esperava deles, colocaram-se de quatro, com os rabos empinados e as mãos colocadas junto a mim.– Vou comer-lhes o cu a todos eles e tu vais chupar a piça de quem estiver a ser enrabado.O meu grelinho inchou ao ouvir isso, pois todos a tinham avantajada. O Renato também não usou qualquer creme antes de os encabar, como não usa comigo, até porque os cus deles deviam estar há muito mais habituados a levar com coisas daquelas do que o meu. No entanto, pediu-me que lhe cuspisse no pau encamisado, dizendo gostar bastante de saber que aqueles rabetas iam levar no cu com saliva minha, e masturbou-lhes um pouco o olhinho com os dedos antes de lhes enfiar o cacete. Mal o meu amante começou a ir ao cu ao primeiro panasca, rodei o meu corpo na sua direcção, comecei a sorver-lhe os tomates antes de lhe abocanhar o pau e fazer um broche nele. No outro extremo do sofá, contudo, já outro dos matulões me abrira as pernas e estava a fazer-me um minete super fenomenal, não só na parreca como no olhinho do cu. E para tornar aquilo ainda melhor, dos dois restantes um punheteava-se junto à minha barriga e o outro entretinha as suas mãos e língua entre os meus mamilos, cujo sutiã puxara para baixo ainda que sem o tirar de vez, e o caralho do parceiro que se estava a punhetear. É muito bom ter vários homens disponíveis para uma só mulher, talvez por isso nunca tenha participado em nenhuma orgia em que fosse ao contrário.O Renato demorou-se muito mais tempo no cu de cada um deles do que se demorara no meu, o que foi óptimo pois permitiu-me ser chupada e apalpada mais tempo, o que me fez gozar por duas vezes. Para mais, como a posição em que estava deitada me obrigava a baixar a cabeça para chegar ao piçalho do sujeito que estivesse a ser encabado, cada um daqueles paus me penetrava fundo na garganta, em especial quando o Renato lhes metia com força, fazendo-me desejar cerrar os dentes em torno de cada um deles e guardá-los para sempre só para mim. Oh, que música maravilhosa me soavam os gemidos de prazer e de dor de cada um deles, e o chape-chape sonoro dos colhões do meu amante batendo-lhes nas nádegas e palmatoando-as com força com as mãos, coisa que nunca me fez a mim. Em todo o caso, o Renato não se esporrou no cu de nenhum deles, nem nenhum deles em mim, ainda que a minha barriga e a minha boca já estivessem algo meladas do leitinho que das suas pilas sempre ia saindo. Quando o meu amante se cansava do cu de um, tirava a pichota fora e metia-a no cu oferecido do sujeito que se lhe seguia. Quando a tirou do último, eu chupara e fora chupada por todos eles e já não me achava mal servida. Mas o Renato ainda exibia o piçante teso. Mandou que com a boca lhe tirasse a camisa de Vénus e esfregou-o na minha boca e mamas para que visse bem como ele permanecia duro.– É para ti, minha querida Sandra, que guardo o meu leitinho, não para o cu destes bichas – disse-me ele. – Só a ti eu quero ver-te tendo orgasmos comigo. A estes maricas como-lhes o cu mas não os deixo gozar, como não deixo gozar o corno do teu marido. Já vais ver como estes gozam.Porra! O sumo que aquela sua expressão de domínio sobre os seus amantes me fez escorrer da parreca! Pode ser teatral, mas manda-me às nuvens e ele sabe-o bem. Tirando-me finalmente a calcinha que se encontrava bastante húmida, esfregou longamente a pila na minha parreca e cu, deixando os dois canais lubrificados com a sua langonha enquanto me abria as pernas completamente para os lados. Os quatro, provavelmente com o cu ardendo ainda da esfregadela que tinham acabado de levar, puseram-se então de pé e como rapazinhos do liceu começaram a masturbar-se, os seus cacetes tesos quase por cima de mim, enquanto na posição em que estava o Renato me comia o cu e eu, para aumentar o clima da cena entre gemidinhos, incentivava-o a dar-me com mais força, dizendo:– Come o cu da tua puta! Come-lhe o cu, como se a tua puta fosse um dos teus paneleiros!Oh, a velocidade com que, escutando-me isso, o seu pau entrava e saía mais velozmente... Levei mais um bom banho de esporra quando os quatro se vieram, até porque como eu já sabia os amigos do Renato costumam ser tão fecundos dos tomates como ele, e a tesão em que estavam ainda os fazia tê-los mais cheios. Choveu-me esporra na cara e na boca, nas mamas que as mãos dele não se cansavam de apertar gostosamente, na barriga, até na estreita tira castanha de pentelhos que o meu amante quer que eu use, por achar mais sexy, e que eu parando de masturbar a rata tratei de espalhar pelo corpo, deixando-o reluzente.Quando eles se vieram, o Renato fez-me sentar nas suas coxas e meteu-me com ele por baixo, obrigando-me a cavalgar no seu pau enquanto agora eram os dedos deles que tratavam de me consolar a pássara e me faziam vir outra vez. O Renato, porém, como me faz muitas vezes, não se esporrou todo dentro de mim. Mesmo assim, o seu jacto quente e impetuoso atingiu-me bem fundo no recto, os últimos é que não foram despejados dentro desse buraco. Suspendendo a ejaculação, como fazia o meu ex-namorado de Coimbra, o Rodrigo, tirou o caralho do meu cu a meio da esporradela, voltou-me para si e verteu o resto sobre as minhas mamas e a minha boca aberta.– Limpa-me bem a piça com a língua, Sandra – pediu-me com a voz mais melodiosa que já lhe ouvi. – Mostra a estes paneleiros como uma puta consola tão bem um homem como eles.Outros dirão que melhor. É claro que, vendo-me limpar-lhe a gaita com tanto afinco, as toras dos quatro, que eles iam trocando de mão em mão, já se voltavam a erguer. Não me admiraria nada que tivessem passado ainda uma boa parte da noite indo ao cu uns aos outros. O Renato e eu, pela nossa parte, depois de um bom banho dormimos juntos o resto da noite, na paz dos justos. O meu corninho marido adoraria ter estado presente, foi o último pensamento que tive antes de adormecer nos braços fortes do meu amante.
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Há 9 anos
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