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Esta história é verídica, aconteceu comigo há uns quatro anos. Sempre gostei de ir a uma sauna gay que há em Lisboa. Nessa sauna encontra-se de tudo, novos, velhos, machos, “fêmeas”, e o melhor de lá é que tem um monte de sítios bem escuros e sempre cheios de gajos procurando prazer, sem quererem saber de quem ou como. Mas, como dizia, entrei num dos quartos escuros que, para variar, estava cheio de gajos nus à procura de piças para chuparem, quando fui surpreendido por uma mão que me segurava e me masturbava, mas de um jeito bem gostoso. Então decidi pegar na cabeça do gajo e empurrá-lo para me chupar. Nisso, ele pega na minha mão e dirige-me para um dos cantos do quarto onde há um colchão no chão. Quando aí chegámos, deitámo-nos junto a outros gajos que já lá estavam e ele começa a chupar-me, com o cuzinho virado para a minha cara. Eu aproveito para ir enfiando o dedo nesse buraco que, deu para notar, já entrava bem fácil, por isso continuei enfiando mais um dedo, e mais outro, e quando dei por mim já tinha enfiado os cinco dedos. Ele gemia de prazer. Forcei um pouco mais e enfiei o punho. Aí, ele deu um grito e eu assustei-me, perguntando se queria que eu parasse. Ele, entre um gemido de dor e prazer, pediu que não tirasse, que ficasse assim um pouco para ver se se acostumava. Lentamente, fui mexendo os dedos dentro do seu cuzinho, que agora já estava todo arrebentado, e ele começou de novo a gemer.
Eu estava com um tesão que quase explodia. Já tinha toda a minha mão dentro do seu cu, e ele gemendo. Fui forçando mais um pouco e o gajo continuava a gemer e dizia para eu enfiar mais fundo. Quando achava que ia tocar na garganta do gajo, senti que já ia no cotovelo... nunca achei que fosse possível enfiar tudo isso no cu de um gajo. Ele gemia e pedia que não parasse. Nisso, juntaram-se mais gajos e começou a maior putaria em que eu já participei. Perdi a conta do número de gajos que estavam ali connosco, mas já valia tudo: eu chupava, era chupado, davam para ele chupar, chupavam nele, e eu sempre com o braço enfiando no cu dele, num vai-vem gostoso. Quando um dos gajos se apercebeu de que eu tinha o braço no cu dele, começou a forçar e tentou meter também a piça, que por sinal era bem grande e grossa. Aí, achei que ia rebentar com ele, mas mantive a minha mão lá dentro para ver no que ia dar. Espantei-me quando senti a piça do outro dentro do cu dele, junto com a minha mão. Aí, começou a maior loucura, pois alguém se lembrou de acender a luz do quarto. Deu para fazer de tudo com esse gajo, que só pensava em ter piça ou mão no cu. Saquei a minha mão e logo outro gajo enfiou a dele junto com a piça de outro gajo, depois tiraram e resolveram juntar as duas mãos e enfiá-las de uma só vez no cu do gajo. Aí, acho que ele desmaiou pois estava de quatro e tombou, parando de gemer. Mas logo voltou a acordar e a gemer. Estávamos todos com um tesão danado e resolvemos fazê-lo de puta, pedindo-lhe para ficar de quatro com o cu bem empinado. Fazendo fila, um por um enfiámos-lhe a piça bem fundo, até as bolas baterem no cu do gajo. Eu contei cerca de 22 gajos que meteram a piça várias vezes no cu dele. Estivemos nisso cerca de três horas, com o gajo levando piça, uma a seguir à outra. Quando o primeiro gajo disse que se ia vir, ele pediu que lhe enchêssemos o cu de esporra e assim foi. Eu, com as duas mãos, abri-lhe o cu, que ficou com o buraco bem aberto. Todos se esporraram naquele buraco, que foi ficando bem cheio. Quando o último gajo gozou, já a esporra escorria daquele buraco pois não cabia mais. O gajo pôs-se de joelhos com a esporra a escorrer do seu cu e pediu que lhe déssemos um banho bem gostoso de mijo. Aí, foi a loucura total pois só havia gajos a mijarem em cima dele: no peito, na cara, nas pernas, na boca. Quando acabámos fomos todos tomar um banho e beber algo pois tudo isso nos tinha dado uma sede danada.
Eu fiquei com o contacto do gajo e de vez em quando organizo em minha casa festas gays, que acabam sempre na maior putaria. Até já comprei um monte de consolos, cada vez maiores, pois a esse gajo parece que nunca nada lhe chega.
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