A Cláudia tomava a pílula mas fosse porque se tivesse esquecido de a tomar, ou por outro motivo qualquer, certo dia comunicou, a mim e ao Mário, estar grávida. Nem ela nem nenhum de nós poderia garantir com segurança quem era o pai, embora fossem mais as probabilidades de a criança ser filha do meu colega do que minha, já que eu poucas vezes molhava a pena nela, pois que em matéria de sexo praticamente limitava-me a deixar que o Mário se servisse do meu cu sempre que lhe apetecia e poucas vezes tinha acesso ao entre-pernas da namorada dele. A Cláudia também disse logo que isso não interessava pois não estava disposta a ser mãe e tratou logo de marcar o aborto. Como na época, em Portugal, a interrupção voluntária da gravidez era proibida, a Cláudia não pôde recorrer a um Hospital ou a um Centro de Saúde, como acontece presentemente, e o desmancho foi executado clandestinamente em casa de um enfermeiro que há muito, e por sua conta, se dedicava a tal tipo de intervenções.
Em todo o caso a intervenção não correu muito bem, ainda que não tivesse ocorrido nenhuma hemorragia, pois nas semanas seguintes a Cláudia queixou-se de imensas dores na zona genital, o que a deixou incapaz de foder por uns tempos. Pior do que isso, pelo menos para o Mário, foi a ameaça que ela lhe fez de nunca mais lhe voltar a abrir as pernas para lhe dar o pito, uma vez que, segundo ela, fora de certeza a piça avantajada dele quem a fecundara e não a minha, de proporções bem mais modestas e muito menos experimentada do que a dele. Eu, é claro, embora não acreditando que a sua disposição se mantivesse para sempre, fiquei contente com a ameaça dela porque, como é evidente, o beneficiado enquanto o seu voto de castidade durasse seria eu, ou melhor, o meu rabinho que o Mário desvirginara em boa hora, ensinando-me assim a apreciar os prazeres sodomitas. E na verdade, nas duas ou três semanas que se seguiram ao aborto do cachopo, o Mário, que andava sempre de pau feito, fartou-se de me dar com o seu cacete no cu. A Cláudia tão dorida e traumatizada se encontrava que nem queria assistir às minhas enrabadelas, como tanto apreciava ver, e eu confesso que muita pena sentia dela nessas ocasiões pois ela era uma miúda muito porreira que não merecia ter passado por tal sofrimento.
Já se tinha passado talvez um mês após o desmancho, e no meu quarto ouvia o Mário, que se achava deitado com ela no seu, a procurar convencê-la a deixá-lo pôr-se em cima dela:
– Nem penses, Mário – afirmava ela peremptoriamente. – O teu caralho é enorme e grossíssimo e eu ainda trago a cona toda dorida por causa dele e do estado em que ele me deixou. Duvido mesmo que algum dia ganhe de novo coragem para te deixar ir-me ao pito, a menos que cortes pelo menos metade da piroca.
O Mário, como é óbvio, respondeu-lhe que por nada na vida cortaria um centímetro que fosse à sua piça, e como andava cheio de tesão, se ela mantivesse aquela atitude por muito mais tempo, ele não teria outro remédio que não fosse arranjar uma nova namorada, ameaça que me deixou muito enciumado. Uma outra namorada talvez não estivesse disposta a dividi-lo comigo, algo que não incomodava nada a Cláudia, e eu, tendo conhecido o bacamarte do meu colega de Faculdade, por nada queria ficar privado dele. E ele acrescentou que, nessa noite especialmente, trazia a tomatada tão cheia que iria ter mesmo de evacuar o leitinho que lhe estava a entupir o cacete.
– Porque razão precisas assim tanto do meu grelo? – perguntou-lhe então ela. – Não te basta o cu do paneleiro? (que era eu, está bom de ver). Se estás assim com os colhões tão cheios que precises de os despejar, tens duas soluções: ou tocas uma punheta, como fazem os homens que não têm companhia na cama, ou vais ao cu ao teu colega, como tens feito nestes dias.
Fiquei logo com o cu a piscar e só esperava que o Mário decidisse seguir-lhe o alvitre. E seguiu. Argumentando não gostar de ser ele a tocar ao bicho, tanto mais que desde há muitos anos, desde que arranjara a primeira mulher, nunca mais o fizera, bateu na parede que separava os nossos quartos e chamou-me num tom imperioso:
– Ó Amélia, anda cá imediatamente!
Num pulo levantei-me da cama e corri para o seu quarto. Como todos os diálogos de sexo que eles travavam no quarto me davam um tesão enorme, eu entretivera-me a brincar com o meu caralho pequeno enquanto os escutava, e quando entrei no quarto deles ainda se notava o seu chumaço erecto sob as minhas calças de pijama.
– Ó Amélia, já estás com o bacamarte de pé? – riu-se o meu colega. – Basta ouvires-nos falar em foder para ficares logo com a piça levantada.
– Bacamarte?! – ironizou a Cláudia. – O teu panasca não tem bacamarte. Aquilo é uma coisinha tão pequena e fina que mais parece um lápis.
Ainda fiquei mais teso, como ambos bem sabiam que tais palavras me punham. O Mário voltou ao ataque:
– O teu cu está hoje com sorte, ó pilinhas. Como aqui a minha puta não me quer dar a cona e eu tenho o caralho cheio de esporra que preciso de deitar fora, vou consolar o teu cagueiro. Vai-te lavar, rabeta, que eu quero ir-te ao cu, mas lavado, pois de certeza que, pela hora, o deves ter cheio de merda.
Os meus olhos brilharam de satisfação, como brilhavam sempre que o Mário expressava o seu desejo de me enrabar. A piça do Mário foi a primeira a comer-me o cu, e na altura eu nem sequer tinha provado outra, mas nunca conheci nenhuma que me satisfizesse tanto como a sua. Apressei-me, por isso, a ir para a casa de banho tomar um duche. Estava já todo ensaboado quando a Cláudia entrou, vestindo apenas uma camisa de noite por cima do joelho, justa ao corpo. Como a conhecia muito bem, adivinhei logo que ela não trazia nada vestido por baixo dela.
– O Mário quer que seja eu a lavar-te o cu – disse-me – para ter a certeza de que lho vais apresentar bem limpo.
O meu colega odiava tirar a piça fora e vê-la com vestígios de merda, e uma vez fizera-me mesmo lambê-la por causa disso. Eu, como adorava que a Cláudia me desse banho, ainda mais contente fiquei com a sua solicitude. Entreguei-me assim completamente nas suas mãos. A Cláudia acabou de me ensaboar, enxaguou-me o corpo, tirou o chuveiro da bicha e, com a água aberta, enfiou-mo no olho do cu bem fundo como se me estivesse a enfiar um caralho. Quando o retirava eu esguichava por ele a água que me inundava o esfíncter, e a Cláudia repetiu tal procedimento várias vezes até ela sair clarinha, limpa de vestígios de cocó.
– Pronto! Estás pronto a ser enrabado – disse-me ela com satisfação quando constatou já não haver perigo de sujar a verga do namorado e depois de me ter secado com a toalha.
Enquanto ela me lavara eu ia-me punheteando para me manter de pau feito, mas com cuidado para não me esporrar pois, como me lembrava a Cláudia e eu sabia bem, o Mário detestava comer-me o cu e ver-me de piça murcha, pelo contrário, quando eu lhe fazia de fêmea sabia que tinha de me conservar com ela tesa até ele despejar todo o seu leitinho dentro de mim. Como eu também estava louco por apanhar com aquela tora grandiose, nem me cobri. Completamente nu, deixei que a Cláudia me conduzisse pela piça, como se esta fosse uma coleira, ao quarto onde o seu namorado, também todo nu, passava a mão pelo pau apontando ao alto enquanto nos aguardava. Apesar de lho ter visto muitas vezes antes de ele mo meter, nunca me cansava de o apreciar, tão delicioso o achava. O meu caralhinho subiu todo na direcção da minha barriga. A Cláudia riu-se.
– De que é que estás à espera para me fazeres um broche, ó Amélia? – perguntou-me o Mário. – Homens como tu, tão mal servidos de piça e colhões, apenas podem foder com o cu, com as mãos ou com a boca.
Ui, eu adorava o sabor da piça do Mário, em especial quando ela se apresentava com a cabeça melada e a haste untada de esporra, como era o caso. Não me fiz rogado. Agarrei-lhe o cajado com as mãos, afaguei-lhe os colhões, como vira muitas vezes a Cláudia fazer-lhe, para me parecer o mais possível com uma fêmea no acto e ele assim não ter razões de queixa do meu linguado, lambi-os e abocanhei-os, até a minha língua lhe subir ao pau e lhe proporcionar o mesmo tratamento. O Mário gemia de prazer, delirante, e a Cláudia, deitada em cima da cama, não perdia pitada, como sempre. Quando o Mário me começou a dar palmadas nas nádegas, ela levantou a saia da camisa, mostrando finalmente a cona e os seus pentelhos clarinhos, e começou a masturbar-se, metendo um dedinho dentro dela. Por pouco tempo.
– A minha puta não tem cona para levar com a minha piça – observou o Mário. – Prefere, como as meninas virgens que ainda a têm tapada, satisfazer-se com o dedo. Ao menos podes ajudar esta Amélia com a tua boca, Cláudia, ou também tenho a piça muito grande para ela?
Os olhos dela riram-se, como os meus se riram quando soube que ia ser enrabado, pois a Cláudia adorava mamar num caralho. Por isso, parou de se masturbar e disputou comigo a honra de chupar o pau e as bolas do nosso comum amante. O Mário estava nas suas sete quintas e ia gabando muito os nossos broches, dizendo não saber qual das nossas bocas o satisfazia mais, e só devia estar-se a lamentar por não ter duas pirocas e dois pares de colhões para que nós o pudéssemos chupar em simultâneo. Mesmo assim, a chupadela demorou mais de um quarto de hora e quando ele nos mandou parar, pois ia meter-me no traseiro, tanto eu como a Cláudia tínhamos a língua branca da esporra que ele ia soltando.
– Leitinho de um macho como eu – mandou então ele – é alimento para duas putas como vocês as duas. Por isso, engulam-na rápido.
Ele tinha razão. Há lá alimento melhor do que o leite que escorre de um caralho portentoso de 20 centímetros! E a Cláudia era da mesma opinião. Engolimos, por isso, toda a sua esporra.
– Agora, ó paneleiro de piça curta – voltou-se ele para mim – quero ver-te de gatas, que é a posição adequada para uma Amélia como tu apanhar no cu.
Era a posição em que eu mais gostava de apanhar dele, embora fosse mais dolorosa do que quando me colocava na posição de frango assado. Posicionei-me, por isso, de joelhos no tapete da cama, o meu rabo empinado à altura do leito deles para que o Mário me pudesse comer o cu sentado na borda da cama. O meu colega nem na primeira vez que me enrabara e em que eu era virgem usou qualquer gel, por isso pediu à namorada:
– Se tu te queixas de eu ter a piça grande demais para te ir ao pito, o que não se queixará esta Amélia que não tem o buraco tão aberto como o teu? Manda-lhe pois uma boa cuspidela se não o queres ouvir a gemer como um perdido e acordar os vizinhos do prédio.
A Cláudia, como sempre, abriu-me o olho para os lados e deixou cair dentro dele um espesso fio de saliva, que era o único lubrificante que o meu cu tinha o direito de provar, tendo seguidamente feito o mesmo na pichota dele, dizendo-lhe que tendo a certeza de ter sido ela a responsável pelo estado em que ficara nunca lhe cuspira com tanto gosto como naquele momento. Mas o Mário ainda queria outro serviço da Cláudia...
– Lá por ter uma piça grossa e pesada não significa que a tua mão não possa segurar nela. Quero que sejas tu a metê-la no cu desta puta, que só não o é totalmente porque lhe falta de nascença o buraco principal que é a marca das putas.
A Cláudia, bem mandada como era, envolveu a sua mão direita naquela tora de carne bem ensebada de esporra e, enquanto o Mário me abria mais o buraquinho do cu com as mãos, ela começou a enfiar o cajado dentro dele. Aiii, como aquilo doía a entrar, mas uma vez dentro, socando-me o ânus, entrando e saindo, fustigando-me com os tomates, como era delicioso! Aiii... Tudo o que dói dá prazer, pelo menos a mim. Aiii, como eu adoraria ter nascido mulher, ter uma rata no meio das pernas para poder levar com todos os caralhos que me apetecesse, porque no sexo (acho eu) apenas as mulheres são felizes, ou os homens-fêmea, como eu estava sendo, porque nada sabe melhor do que deixar meter, aiiiii! O Mário também, mauzinho como por vezes gostava de ser comigo, não me fodia o cu somente, torturava-me também com o seu cacete, metendo e tirando várias vezes de modo a obrigar-me a gemer com mais intensidade de cada vez que a sua cabeçorra me voltava a entrar. Ohhh, siiiim, mas era tão bom! Quem me dera poder passar o resto da vida com um caralho daqueles enfiado no cu, tendo uma mulher bela como a Cláudia a assistir. Tanto mais que esta, quente como era, não se limitava a assistir. Quando o Mário meteu fundo e me começou a socar, a Cláudia começou de novo a masturbar-se. Novamente por pouco tempo. Não tardou que o Mário me mandasse tocar ao bicho, como sempre mandava quando me ia ao cu, ainda que recomendando que não me viesse. A Cláudia então aproveitou para dizer que tinha coisa melhor a dar-me, e deitando-se no tapete por baixo de mim começou a fazer-me um broche. Como eu adorava a boca dela!
– Hummm! Que coisa boa esta pilinha pequenina – dizia ela de vez em quando, tirando-a da boca. – Vê-se logo que não foi ela quem me engravidou, mas a deste piça comprida – e apontava para o Mário. – Oh, que bem que me sabe a tua piça pequenina. Nunca imaginei que me apetecesse tanto uma piça pequenina como me está a apetecer agora esta, huuum! Deliciosa! – e chupava, lambia, sorvia-me os colhões. Não havia dúvidas de que a Cláudia sabia fazer broches muito melhores do que os meus, mas aquele soube-me como nunca. De vez em quando agarrava-me o caralho e batia com ele na cara, nas mamas, esfregando-o nelas dizendo: – Pequeninos como o teu deviam ser todos os caralhos de homens. Assim, pequeninos, não nos fazem mal. Huummm! Que delícia ele é! – e trincava-o docemente com os dentes, mordiscando-me e lambendo todas as gotas de esperma que o envolviam. – Oh, leitinho de homem-fêmea que gosta de apanhar no cu e tem a piça pequenina, como é bom! E que par de colhõzinhos pequeninos tens, e como são bonitos! Colhões deste tamanho não produzem muita esporra e não deixam ficar mal uma mulher.
Eu estava-me a segurar para não me vir, tanto mais que agora era o Mário quem me agarrava os colhões por trás, puxando-me por eles, o que me fazia doer mais, ainda que fosse gostoso, mas a Cláudia, alucinada pelo escasso dote do meu caralho, continuava louca de tesão:
– Oh, sim! Preciso muito de senti-lo na minha cona. Quero a minha cona violada por este caralhinho pequenino. Quero que a minha cona beba o leitinho de uns colhões assim pequeninos e, de certeza, estéreis. Nunca mais darei o pito a uma piça grande como a tua, Mário, vais ter de cortar mais de metade da tua para eu te voltar a abrir as pernas, fodilhão, porque só pilinhas pequeninas como as do teu colega me interessam.
Foi a única vez na vida que ouvi uma mulher, ainda para mais como aquela, gabar a minha piça pequena, e essa foi, por isso, a única vez na vida que senti orgulho por ter uma piça curta e uma gata tão ávida dela. O Mário também, enrabando-me à lagardére, não estava nem aí, queria lá saber que a namorada estivesse a fim de me dar o pito e lho negar a ele. E eu, claro, apesar de ter aprendido a gostar de apanhar no cu, não despedaçaria a oportunidade de comer a rata da Cláudia. Deixei os meus braços deslizarem no tapete de modo a que a minha barriga ficasse quase sobre o seu peito, obrigando o Mário a descer da cama e a ajoelhar-se por trás de mim para me poder continuar a comer, e penetrei-a. Quer dizer, ela é que me penetrou pois foi a Cláudia quem segurou o meu pincel suficientemente inchado e o enterrou sem perder muito tempo no seu grelinho completamente aberto.
– Oh, pilinha gostosa! Come a puta do teu macho, come! Come-me com o mesmo afinco que a piça dele te come o cu! Come-me que não me fazes doer como a dele, ohhh! Sim, dá-me com força, ohh! Que bem me sabem os teus colhõzinhos a baterem-me nas portas da cona, ohhh! Sim, mais, mais, dá-me mais, não poupes a minha cona, ohhh sim! Que boa pilinha, ahhh, estou-me a vir, ahhhh! Eu venho-me como nunca me vim em piça nenhuma e já provei muitas, ahhhhh!...
E na verdade os seus orgasmos pareciam nunca mais acabar, tanto ela se sacudia enquanto o mel lhe escorria pelas coxas abaixo. A esporradela que o Mário em convulsões furiosas me deu quase no momento seguinte foi tão apocalíptica que me deve ter atingido o estômago via intestinos. Os meus balões, mais modestos, não conseguiram fazer evacuar uma quantidade semelhante de esperma mas mesmo assim, estou certo, seriam capazes de voltar a engravidar a nossa comum parceira. Eu sei que a Cláudia nos momentos de sexo era muito teatral, tanto que todos os vizinhos sabiam quando fodíamos lá em casa, e nem considero a minha piça grande coisa para uma moça tão experimentada como ela era, mas a seu favor diga-se que ela estava há um mês sem provar cacete.
A predisposição da Cláudia por pilas pequenas manteve-se ainda por cerca de mais um mês e eu não desperdicei. Nesse tempo toda a sua rachinha foi apenas minha. E o Mário, não tendo mais onde meter, passou o tempo todo a mandar-me virar de costas, baixar-lhe as calças e oferecer-lhe o cu. Época feliz!
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