Autor – Bom Dia Sol
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Sinto-me contente, chegou a Páscoa, e com ela umas miniférias.
Há cerca de quinze dias, dirigi-me a uma agência de viagens com o fim de, sem sair do País, descobrir uma região cuja riqueza paisagística fosse o trampolim para passar três dias de descanso, e se possível com alguma animação. Após várias alternativas decidi-me pelo Alentejo. Seguindo o mapa, o traçado proposto, cheguei ao hotel sem problemas no dia previsto.
Ao primeiro olhar o lugar era paradisíaco, com grandes campos verdes onde se praticava golfe, uma queda de água, uma pequena lagoa com patos e gansos, que nadavam e abrilhantavam o conjunto. Junto a um grupo de sobreiros, um bar com uma esplanada repousante dava aos clientes a oportunidade de saborear qualquer tipo de bebida, de ler, de escrever, e até de namorar, tendo como estímulo toda a beleza devidamente preservada pelo hotel. Este situava-se no ponto mais elevado do campo, ou melhor, do monte. A sua arquitectura era típica dos casarios dos montes alentejanos, paredes brancas com fachas azuis. Aos vários casarios, juntos numa linha disforme, era-lhes dada, a cada um, uma função.
Seguindo as indicações, entrei na recepção, tendo sido recebido por um homem com cerca de 35 anos, com uma amabilidade fora do comum, indicando-me o quarto que me estava destinado, e através de uma planta bem desenhada mostrou-me todos os departamentos do hotel. Começou pela sala onde estávamos, bem mobilada, acolhedora, não deixava ao acaso os vários pormenores que nos faziam lembrar que estávamos no Alentejo, esta antecedia a sala de jantar. Foram evidenciadas as zonas de lazer; a piscina coberta com spa incorporado, cavalariças com técnicos habilitados ao ensino na arte de cavalgar e depois todo o meio exterior.
Depois de preencher a ficha, com os dados exigidos nestas ocasiões, dirigi-me ao quarto, levando a mala e a mochila, pensando como iria aproveitar as condições oferecidas. Durante o percurso, feito pelo exterior, uma vez que a zona dos quartos estava noutro casario, deparo com um jovem com cerca de 27 anos, de uma estrutura física que me deixou com o coração taquicárdico, oferecendo-se para me ajudar, ao que acedi. Tinha uma beleza física fora do comum, não parecia trabalhada no ginásio, mas dos esforços físicos que o trabalho lhe impunha, dando-lhe uma masculinidade encantadora. Era empregado de manutenção, vestia uma tichert de grandes cavas, que dava para observar uns sovacos muito peludos, um tronco musculado sem pêlos, umas bermudas escondiam umas coxas fortes, evidenciando pernas cheias de pêlos, calçava ténis. O macho em causa devia ter 1.80 m, tinha olhos azulados, cabelos castanhos-escuros cortados a pente quatro ou menos, pele bronzeada, mostrava-se muito sorridente.
Julguei que sonhava. Mentalmente já o despia. Ele, como que adivinhando o que eu queria, pergunta-me:
«Deseja algo mais, senhor? Está na hora de terminar o meu turno e...»
«Senhor, não. Sou António. Tó para os amigos, afinal andamos pela mesma idade», retorqui eu.
«Eu, senhor, enquanto trabalho não posso deixar de tratar o cliente de outro modo. Quando termino o turno fico livre, então é diferente. Chamo-me Ricardo, vivo no hotel e vou a casa só nas folgas. Ia tomar um duche, e depois nadar um pouco para me descontrair. O meu tempo, após terminar o trabalho, é gerido como eu entender. E aí, se quiser, podemos estar juntos para conversarmos, tomar um copo, o que quisermos!»
As palavras soaram-me como um convite. Aproximei-me dele e o cheiro másculo que inalava deixou-me louco, toquei-lhe no braço afagando-lhe o músculo. Ele sorriu, não se mexendo, como que dizendo «Continua!». Olhámo-nos e desta vez a minha mão afagou-lhe a face, os lábios bem desenhados, húmidos. Aproximei-me mais daquele corpo e, pegando nos seus braços, coloquei-os à volta da minha cintura. Rapidamente me senti apertado, as mãos dele começaram a acariciar-me, apertando-me contra ele. Tentei que as nossas bocas se beijassem, mas ele preferiu passar a língua na minha orelha, enquanto a sua mão forte entrava dentro das minhas calças, quase rebentando o fecho, se eu não o abrisse rapidamente. Então senti-me apalpado, com um dedo invadindo o buraquinho do meu cu, ouvindo:
«Vou-te foder este cu, não é o que queres? Desde que me olhaste, senti de imediato. Os olhos não enganam.»
«Sim, quero-te», respondi.
Nesse momento, as nossas bocas uniram-se num beijo selvagem, em que ele me mordia os lábios e me dava sua língua para eu a chupar. A boca dele era uma fonte interminável de saliva gostosa, que fazia haver fricção nas nossas bocas.
Ricardo retirou a sua camiseta, dando-me o prazer do toque com aquela pele, ajudou-me a retirar a camisa, a baixar as calças e, agarrando-me, colocou-me de joelhos no sofá. Acabou por me despir por completo, deixando-me totalmente dependente dele. Baixou as suas calças e pela primeira vez sinto um enorme caralho, grosso e duro, batendo-me no cu. Colocou o preservativo, salivou bem o meu cu e o seu pauzão, e logo o senti perante meu buraquinho, pressionando para me possuir. Bateu-me várias vezes com força em ambas as nádegas para me descontrair e sinto-me então ser arrombado por aquele caralhão que me possuía, e entrou até ao talo! Gritei de dor. Ricardo, excitado, diz:
«Não me querias? Agora vais aguentar com ele! Vou-te foder bem, e se possível emprenhar-te, meu cabrão», e continua num vai-vem lento, depois mais rápido, dando umas trancadas que me faziam gemer, mas a dor começou a ser substituída por prazer.
Comecei a rebolar o cu, dando-lhe mais vontade de me possuir, e o seu pau entrava e saía, fodendo o meu cu como nunca o tinha sido. Senti que estava a chegar o momento mais desejado. Ricardo salta para cima do sofá. Agarrando com força nos meus quadris e fodendo-me num ritmo diabólico, grita:
«Vou-meeeeeeeeeeeee virrrrrrrrrrr!»
Retira toda aquela carne dura dentro de mim, vira-me para ele e os jactos de leite saem, enchendo-me todo o peito e cara de esporra, masturbando-se, até que saiu a ultima gota. É neste momento que vejo a vara que esteve dentro de mim, com mais de 22 cm, com uma ligeira curva para baixo, com o potencial já descrito. Aproveito para o abocanhar e limpar daquele leite tão saboroso, esfrego-o em mim e volto a pô-lo na boca, fazendo Ricardo gemer de prazer. Ele senta-se ao meu lado no sofá, as nossas bocas beijam-se como dois amantes, acaricio e sinto o seu caralho duro, pronto para mais. Ele sorri:
«Estou cheio de tesão. Já não fodia há vários dias e tu és uma foda esplêndida. Vou querer mais.»
Neste momento, batem à porta do quarto.
«Quem é?», pergunto.
«Desculpe, senhor... sei que o meu colega Ricardo foi chamado ao seu quarto... queria saber se ele precisa de ajuda. Sou o André, da manutenção.»
Ricardo diz-me que o colega gosta de alinhar e é um bom fodilhão. Ponho uma toalha à cintura e abro a porta. Deparo com uma outra estampa de homem. Vem em tronco nu, com os braços pingados de tinta, mostrando uma virilidade tão grande como a de Ricardo. Mando-o entrar, mostrando-se ou fazendo-se admirado com o quadro que encontra.
Fechei a porta e voltei para junto de Ricardo. As nossas bocas voltaram a unir-se em mais um beijo, que nos deixa loucos de tesão. Ricardo então empurra-me devagar a cabeça para a sua região púbica e eu, sem qualquer problema, inicio uma mamada em seu caralhão, fazendo-o suspirar de prazer e não me lembrando de André, que nos observava. Deixo o pau de Ricardo bem escorregadio e acaricio-o com as mãos, enquanto levanto a cabeça, procurando André. Ele estava nu, esperando poder entrar na brincadeira. Antes de o chamar, admiro seu corpo... com uma estatura maior que o seu colega, corpo e músculos bem delineados e um caralho enorme, grosso, bem redondo, com uma glande bonita, extensa, rosada, acompanhando a espessura do pau que devia ser maior do que o de Ricardo, bem duro e pronto a entrar em acção.
«Vem, André. O Tó parece gostar de ti e desse canhão.»
André aproximou-se. Colocando-se entre as minhas coxas, inclinou-se levemente para a frente e o seu canhão estava perante a minha boca. Abocanhei-o de imediato, saboreando o seu gosto... gosto a macho, que eu saboreava lambendo o líquido viscoso que a excitação o obrigava a oferecer. Mantive-me mamando naquele membro que me estava sendo oferecido, enquanto Ricardo, para me estimular mais, me masturbava. O meu pau estava como nem eu próprio o conhecia, tal era a excitação, mesmo com a boca cheia gemia de prazer. André, deveras desejoso de me possuir, diz:
«Mudemos de posição! Quero essa peida para mim, agora.»
O seu amigo deita-se no sofá com uma perna apoiada no chão, ficando todo aberto, mostrando que queria que eu o mamasse. Assim, posicionei-me no meio das suas coxas, mamando o seu pau, que entrava na minha boca como se estivesse fodendo o meu cu. Devido à minha posição, de joelhos, o meu cu já aberto estava bem empinado. André apontou a sua arma e, com uma forte estocada, enterrou-mo até aos colhões. Quase chorei de dor! Ele parou sem retirar o pau de dentro de mim, que me fazia sentir cheio, mas logo começou a movimentar-se lentamente, aumentando o vai-vem logo que sentiu que a dor tinha passado e que eu já saboreava não só a foda que ele me dava, mas que mamava com prazer o caralho do seu amigo, que gemia de prazer.
«André, fode bem esse cu maravilhoso. Goza e faz o Tó gozar, para que haja uma explosão simultânea dos três», diz Ricardo.
André obedece aumentando o ritmo, com estocadas fortes que me faziam gemer de prazer. Simultaneamente, com a mão no meu pau, masturbava-me por fora, mas também por dentro, pois o seu pau massajava-me a próstata, o que me deixava, só por isso, louco de prazer e prestes a vir-me. Ricardo gemia de prazer, agarrando-me na cabeça e fodendo-me a boca. Eu não aguentava mais e comecei a vir-me por cima do seu peito, com jactos fortes. André estava louco a foder-me e, não aguentando mais, retirou de dentro de mim aquele pauzão e veio-se por cima das minhas bochechas e costas, com jactos imparáveis. Ricardo não deixou de contribuir: também se veio. Retirando da minha boca o caralho, e masturbando-se, veio-se abundantemente sobre o seu peito.
Cansados, mas felizes, deitámo-nos no chão sobre a carpete, afagámos os nossos corpos ajudados por toda aquela esporra, beijámo-nos e conversámos um pouco, mas os meus amigos começaram a mostrar interesse em que continuássemos e, já de paus em pé, fomos para o banho onde iniciámos nova relação, desta vez menos carnal, mais amorosa.
Espero que mantenham interesse por estas “aventuras”, que as leiam, que sirvam de estímulo para as vossas conquistas, que gozem muito, e porquê não comentá-las?
Sejam felizes, façam amor, é sempre melhor.
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Sinto-me contente, chegou a Páscoa, e com ela umas miniférias.
Há cerca de quinze dias, dirigi-me a uma agência de viagens com o fim de, sem sair do País, descobrir uma região cuja riqueza paisagística fosse o trampolim para passar três dias de descanso, e se possível com alguma animação. Após várias alternativas decidi-me pelo Alentejo. Seguindo o mapa, o traçado proposto, cheguei ao hotel sem problemas no dia previsto.
Ao primeiro olhar o lugar era paradisíaco, com grandes campos verdes onde se praticava golfe, uma queda de água, uma pequena lagoa com patos e gansos, que nadavam e abrilhantavam o conjunto. Junto a um grupo de sobreiros, um bar com uma esplanada repousante dava aos clientes a oportunidade de saborear qualquer tipo de bebida, de ler, de escrever, e até de namorar, tendo como estímulo toda a beleza devidamente preservada pelo hotel. Este situava-se no ponto mais elevado do campo, ou melhor, do monte. A sua arquitectura era típica dos casarios dos montes alentejanos, paredes brancas com fachas azuis. Aos vários casarios, juntos numa linha disforme, era-lhes dada, a cada um, uma função.
Seguindo as indicações, entrei na recepção, tendo sido recebido por um homem com cerca de 35 anos, com uma amabilidade fora do comum, indicando-me o quarto que me estava destinado, e através de uma planta bem desenhada mostrou-me todos os departamentos do hotel. Começou pela sala onde estávamos, bem mobilada, acolhedora, não deixava ao acaso os vários pormenores que nos faziam lembrar que estávamos no Alentejo, esta antecedia a sala de jantar. Foram evidenciadas as zonas de lazer; a piscina coberta com spa incorporado, cavalariças com técnicos habilitados ao ensino na arte de cavalgar e depois todo o meio exterior.
Depois de preencher a ficha, com os dados exigidos nestas ocasiões, dirigi-me ao quarto, levando a mala e a mochila, pensando como iria aproveitar as condições oferecidas. Durante o percurso, feito pelo exterior, uma vez que a zona dos quartos estava noutro casario, deparo com um jovem com cerca de 27 anos, de uma estrutura física que me deixou com o coração taquicárdico, oferecendo-se para me ajudar, ao que acedi. Tinha uma beleza física fora do comum, não parecia trabalhada no ginásio, mas dos esforços físicos que o trabalho lhe impunha, dando-lhe uma masculinidade encantadora. Era empregado de manutenção, vestia uma tichert de grandes cavas, que dava para observar uns sovacos muito peludos, um tronco musculado sem pêlos, umas bermudas escondiam umas coxas fortes, evidenciando pernas cheias de pêlos, calçava ténis. O macho em causa devia ter 1.80 m, tinha olhos azulados, cabelos castanhos-escuros cortados a pente quatro ou menos, pele bronzeada, mostrava-se muito sorridente.
Julguei que sonhava. Mentalmente já o despia. Ele, como que adivinhando o que eu queria, pergunta-me:
«Deseja algo mais, senhor? Está na hora de terminar o meu turno e...»
«Senhor, não. Sou António. Tó para os amigos, afinal andamos pela mesma idade», retorqui eu.
«Eu, senhor, enquanto trabalho não posso deixar de tratar o cliente de outro modo. Quando termino o turno fico livre, então é diferente. Chamo-me Ricardo, vivo no hotel e vou a casa só nas folgas. Ia tomar um duche, e depois nadar um pouco para me descontrair. O meu tempo, após terminar o trabalho, é gerido como eu entender. E aí, se quiser, podemos estar juntos para conversarmos, tomar um copo, o que quisermos!»
As palavras soaram-me como um convite. Aproximei-me dele e o cheiro másculo que inalava deixou-me louco, toquei-lhe no braço afagando-lhe o músculo. Ele sorriu, não se mexendo, como que dizendo «Continua!». Olhámo-nos e desta vez a minha mão afagou-lhe a face, os lábios bem desenhados, húmidos. Aproximei-me mais daquele corpo e, pegando nos seus braços, coloquei-os à volta da minha cintura. Rapidamente me senti apertado, as mãos dele começaram a acariciar-me, apertando-me contra ele. Tentei que as nossas bocas se beijassem, mas ele preferiu passar a língua na minha orelha, enquanto a sua mão forte entrava dentro das minhas calças, quase rebentando o fecho, se eu não o abrisse rapidamente. Então senti-me apalpado, com um dedo invadindo o buraquinho do meu cu, ouvindo:
«Vou-te foder este cu, não é o que queres? Desde que me olhaste, senti de imediato. Os olhos não enganam.»
«Sim, quero-te», respondi.
Nesse momento, as nossas bocas uniram-se num beijo selvagem, em que ele me mordia os lábios e me dava sua língua para eu a chupar. A boca dele era uma fonte interminável de saliva gostosa, que fazia haver fricção nas nossas bocas.
Ricardo retirou a sua camiseta, dando-me o prazer do toque com aquela pele, ajudou-me a retirar a camisa, a baixar as calças e, agarrando-me, colocou-me de joelhos no sofá. Acabou por me despir por completo, deixando-me totalmente dependente dele. Baixou as suas calças e pela primeira vez sinto um enorme caralho, grosso e duro, batendo-me no cu. Colocou o preservativo, salivou bem o meu cu e o seu pauzão, e logo o senti perante meu buraquinho, pressionando para me possuir. Bateu-me várias vezes com força em ambas as nádegas para me descontrair e sinto-me então ser arrombado por aquele caralhão que me possuía, e entrou até ao talo! Gritei de dor. Ricardo, excitado, diz:
«Não me querias? Agora vais aguentar com ele! Vou-te foder bem, e se possível emprenhar-te, meu cabrão», e continua num vai-vem lento, depois mais rápido, dando umas trancadas que me faziam gemer, mas a dor começou a ser substituída por prazer.
Comecei a rebolar o cu, dando-lhe mais vontade de me possuir, e o seu pau entrava e saía, fodendo o meu cu como nunca o tinha sido. Senti que estava a chegar o momento mais desejado. Ricardo salta para cima do sofá. Agarrando com força nos meus quadris e fodendo-me num ritmo diabólico, grita:
«Vou-meeeeeeeeeeeee virrrrrrrrrrr!»
Retira toda aquela carne dura dentro de mim, vira-me para ele e os jactos de leite saem, enchendo-me todo o peito e cara de esporra, masturbando-se, até que saiu a ultima gota. É neste momento que vejo a vara que esteve dentro de mim, com mais de 22 cm, com uma ligeira curva para baixo, com o potencial já descrito. Aproveito para o abocanhar e limpar daquele leite tão saboroso, esfrego-o em mim e volto a pô-lo na boca, fazendo Ricardo gemer de prazer. Ele senta-se ao meu lado no sofá, as nossas bocas beijam-se como dois amantes, acaricio e sinto o seu caralho duro, pronto para mais. Ele sorri:
«Estou cheio de tesão. Já não fodia há vários dias e tu és uma foda esplêndida. Vou querer mais.»
Neste momento, batem à porta do quarto.
«Quem é?», pergunto.
«Desculpe, senhor... sei que o meu colega Ricardo foi chamado ao seu quarto... queria saber se ele precisa de ajuda. Sou o André, da manutenção.»
Ricardo diz-me que o colega gosta de alinhar e é um bom fodilhão. Ponho uma toalha à cintura e abro a porta. Deparo com uma outra estampa de homem. Vem em tronco nu, com os braços pingados de tinta, mostrando uma virilidade tão grande como a de Ricardo. Mando-o entrar, mostrando-se ou fazendo-se admirado com o quadro que encontra.
Fechei a porta e voltei para junto de Ricardo. As nossas bocas voltaram a unir-se em mais um beijo, que nos deixa loucos de tesão. Ricardo então empurra-me devagar a cabeça para a sua região púbica e eu, sem qualquer problema, inicio uma mamada em seu caralhão, fazendo-o suspirar de prazer e não me lembrando de André, que nos observava. Deixo o pau de Ricardo bem escorregadio e acaricio-o com as mãos, enquanto levanto a cabeça, procurando André. Ele estava nu, esperando poder entrar na brincadeira. Antes de o chamar, admiro seu corpo... com uma estatura maior que o seu colega, corpo e músculos bem delineados e um caralho enorme, grosso, bem redondo, com uma glande bonita, extensa, rosada, acompanhando a espessura do pau que devia ser maior do que o de Ricardo, bem duro e pronto a entrar em acção.
«Vem, André. O Tó parece gostar de ti e desse canhão.»
André aproximou-se. Colocando-se entre as minhas coxas, inclinou-se levemente para a frente e o seu canhão estava perante a minha boca. Abocanhei-o de imediato, saboreando o seu gosto... gosto a macho, que eu saboreava lambendo o líquido viscoso que a excitação o obrigava a oferecer. Mantive-me mamando naquele membro que me estava sendo oferecido, enquanto Ricardo, para me estimular mais, me masturbava. O meu pau estava como nem eu próprio o conhecia, tal era a excitação, mesmo com a boca cheia gemia de prazer. André, deveras desejoso de me possuir, diz:
«Mudemos de posição! Quero essa peida para mim, agora.»
O seu amigo deita-se no sofá com uma perna apoiada no chão, ficando todo aberto, mostrando que queria que eu o mamasse. Assim, posicionei-me no meio das suas coxas, mamando o seu pau, que entrava na minha boca como se estivesse fodendo o meu cu. Devido à minha posição, de joelhos, o meu cu já aberto estava bem empinado. André apontou a sua arma e, com uma forte estocada, enterrou-mo até aos colhões. Quase chorei de dor! Ele parou sem retirar o pau de dentro de mim, que me fazia sentir cheio, mas logo começou a movimentar-se lentamente, aumentando o vai-vem logo que sentiu que a dor tinha passado e que eu já saboreava não só a foda que ele me dava, mas que mamava com prazer o caralho do seu amigo, que gemia de prazer.
«André, fode bem esse cu maravilhoso. Goza e faz o Tó gozar, para que haja uma explosão simultânea dos três», diz Ricardo.
André obedece aumentando o ritmo, com estocadas fortes que me faziam gemer de prazer. Simultaneamente, com a mão no meu pau, masturbava-me por fora, mas também por dentro, pois o seu pau massajava-me a próstata, o que me deixava, só por isso, louco de prazer e prestes a vir-me. Ricardo gemia de prazer, agarrando-me na cabeça e fodendo-me a boca. Eu não aguentava mais e comecei a vir-me por cima do seu peito, com jactos fortes. André estava louco a foder-me e, não aguentando mais, retirou de dentro de mim aquele pauzão e veio-se por cima das minhas bochechas e costas, com jactos imparáveis. Ricardo não deixou de contribuir: também se veio. Retirando da minha boca o caralho, e masturbando-se, veio-se abundantemente sobre o seu peito.
Cansados, mas felizes, deitámo-nos no chão sobre a carpete, afagámos os nossos corpos ajudados por toda aquela esporra, beijámo-nos e conversámos um pouco, mas os meus amigos começaram a mostrar interesse em que continuássemos e, já de paus em pé, fomos para o banho onde iniciámos nova relação, desta vez menos carnal, mais amorosa.
Espero que mantenham interesse por estas “aventuras”, que as leiam, que sirvam de estímulo para as vossas conquistas, que gozem muito, e porquê não comentá-las?
Sejam felizes, façam amor, é sempre melhor.
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