A Cláudia, o Mário e eu estávamos a estudar na sala das águas furtadas onde morávamos os três quando ela perguntou ao namorado se pedia mostrar à fêmea deles, que era eu, o seu novo amante. Ui, será que ela andava a foder por fora com o consentimento dele? O meu caralho pulou nas calças o que me valeu logo uma sessão de chalaças quanto ao tamanho dele e ao meu voyeurismo crónico, o que eu adorava ouvir da boca deles pois fazia-me sentir mais fêmea. O Mário disse-lhe prontamente que sim e a Cláudia, de robe cor-de-rosa atado pela cinta, entrou no quarto. Quando saiu apresentava na região genital, sob o robe, a silhueta erecta de um enorme falo. Ui, a minha piça ameaçou romper o fecho das minhas calças. Nunca vira anteriormente nada tão bonito como aquilo, uma linda moça morena de olhos verdes, 20 anos, exibindo as formas de um medonho caralho coberto no seu entre-pernas onde eu sabia existir um grelinho depilado, tantas vezes o lambera. Habituado pelo Mário a ser enrabado, o meu cu ficou a ferver de tesão. Apeteceu-me muito provar o caralho daquela fêmea gostosona perante o seu amante, precisava muito daquele caralho no meu cu. A Cláudia percebeu-o e riu-se para mim. Abriu o robe, que deixou cair pelas costas revelando o seu corpo escultural e moreno nu, apenas de sutiã a tapar-lhe as maminhas lindas, e que assim cobertas mais lindas me pareciam, e a calcinha estreita cobrindo o seu genital. Tudo cor-de-rosa, como o seu robe. À volta da cintura sobre o cós da calcinha uma cinta negra com um enorme vibrador de silicone igualmente preto tão realista que apresentava os sulcos das veias e a glande circuncidada, bem maior que o do Mário, não faltando sequer o par de colhões avantajados, como se impunha.
– Como vês, bichazinha, tenho um consolo quase tão grande como os vossos dois juntos – gabava-se ela. – Não preciso mais dos vossos para nada. E como sei que tu também gostas deles assim grandes, vou-te deixar provar o meu caralho preto.
Sentando-se no sofá de frente para nós, despiu o sutiã e começou a passar as mãos nos seus mamilos até os deixar de pé, o que era visível a olho nu. Abriu as pernas, afastou a estreita tira de pano que lhe tapava a cona, deixando-me saciar os meus olhos naquela visão da sua cona linda ainda que já bastante aberta, emoldurada por uns apetitosos lábios rosados que como pétalas apeteciam morder.
– Despe-te e chupa-me o pau, bichona!
Ui, como era delicioso ser tratado assim por ela. Num instante desembaracei-me das minhas roupas e completamente nu, de pau totalmente feito, ajoelhei-me perante ela começando a fazer-lhe um broche com o mesmo gosto e tesão como se estivesse a chupar um pau verdadeiro. A Cláudia também não ficou inactiva. Atochando a fina tira de pano da parte da frente da calcinha na sua coninha, começou a esfregar-se nela enquanto dois dos seus dedos já lhe penetravam o cu e o estocavam. O caralho da Cláudia tocava-me no fundo da garganta e ela, à medida que se ia rebolando no seu dedo enfiado no cu, e na calcinha que lhe consolava o grelo, socava-me a boca, como fazia o Mário quando me enrabava. Depois voltou a afastar a tira para o lado da entrada da cona e com a mão livre enfiou dois dedos dentro desta. Humm! Aquilo estava bom demais. Só esperava que a puta me quisesse aliviar igualmente a mim, que estava a fazer um esforço danado para não esvaziar os colhões logo ali, tão entesado me achava.
A Cláudia veio-se à nossa frente após largo tempo e eu, como boa fêmea que era, tive de lamber e engolir o sumo do seu gozo, o que não me incomodou nada, diga-se. Os meus colhões, contudo, continuavam cheios e o meu cacete totalmente insuflado estava virado para cima, quase a esfregar-se na minha barriga, pingando esporra como devem calcular. A Cláudia, gabando os meus talentos de brochista, manifestou então desejo de me recompensar.
– De gatas! Vou-te dar o gozo que as bichas como tu merecem.
Oh, finalmente, o meu cuzinho agradece, meu macho Cláudia, tão feminina e bonita e com um caralho tão avantajado. Oh, sim, mete, mete. Por isso eu o procurara melar todo com a minha saliva enquanto lhe fizera o broche pois já contava apanhar com ele no meu cu. Coloquei-me tal qual ela queria, empinei o rabo e fechei os olhos pois sabia que doeria a penetração de um membro tão avantajado. Uiiii, como aquilo foi rápido, pois a Cláudia não era tão meiga a meter como o Mário, mas ainda bem, assim gosto mais, mais depressa o pau me estoca a próstata, me abre todo, me soca, me faz sentir o par de colhões ainda que de silicone a beijar-me as nádegas, furando-me, pedindo para me rebolar nele, fazendo-me sentir mais fêmea do que sou. Nestas alturas, como gostaria de ter uma cona como a Cláudia para poder sentir um caralho dentro dela, como o sinto no meu cu. Na verdade, não nasci com uma cona mas sentia a dela completamente húmida por cima dos colhões postiços do seu vibrador a melar as minhas nádegas. Punheteava-me como um doido enquanto a Cláudia me ia ao cu, e quando senti que me estava a vir disse-lhe. Ela, que também estava muito próxima de um segundo orgasmo, pois enquanto me enrabava de pé o Mário colocara-se atrás dela e com uma mão masturbava-se a si e com a outra voltara a masturbá-la a ela, pediu-me que aguentasse mais um pouco. Voltou-se para o namorado e parando de me ir ao cu, pediu-lhe que acabasse o que ela começara. O Mário não se fez rogado, julgo que só estava à espera que ela dissesse isso, e eu também, pois após ter começado a ser encabado por um consolo de silicone só queria mesmo apanhar no meu cuzinho, que poucas semanas atrás era ainda virgem, com um caralho autêntico e uma grande esporradela final dentro dele. Acolhi, por isso, tal sugestão de bom grado. Parei de me punhetear, a Cláudia retirou o seu cacete e o Mário, após uma breve foda que me deu com os dedos para me manter o anel mais aberto, meteu-me o seu tronco de carne. Uiii, que duro estava! Mas como sabia bem acolhê-lo assim teso como um penedo. Não tardou muito que estivesse a deleitar as minhas carnes com as carícias que os seus tomates me faziam na pele enquanto aquele cacete inflamado castigava gostosamente o meu recto e a minha próstata. Com que prazer me deixei rebolar nele, ouvindo o Mário a chamar-me de bicha, paneleiro, e a dizer que só comendo-me o cu eu conseguia levantar a piça, e outras coisas que tais. Queria lá saber. Mais valia dois homens a foderem um com o outro do que a matarem-se numa guerra estúpida, ainda para mais perante os olhares de uma febra apetitosa como a Cláudia. Esta, por seu lado, não ficou quieta vendo-nos divertindo e provava-nos como em matéria de sexo conseguia ser auto-suficiente como qualquer homem. Quando o namorado me começara a enrabar, ela, dizendo-nos ir mostrar como se satisfazia com o seu novo amante, deitou-se no chão de pernas abertas sobre o meu rosto, despiu finalmente a sua calcinha e o seu cinto fálico – oh, que beleza de cona aquela debaixo do meu nariz, brilhando de humidade – e brincando um pouco com tal bacamarte artificial na entrada dos seus lábios deixou-se penetrar por ele totalmente, até só lhe deixar os colhões de fora. A Cláudia não metera tanto no meu cu, mas rebolando-se doidamente nele mostrava-nos como se sentia à vontade com uma coisa tão grossa e se divertia com ela. Generosa, porém, como era com esta sua fêmea, não se divertia sozinha. Os seus dois pés nus, levantados, envolveram o meu cajado pulsante de leite seminal, apoiaram os seus calcanhares nos meus colhões, tão depressa os comprimindo como descomprimindo, tocando-me com eles uma punheta que nunca esquecerei. Não me aguentei muito. Em dois minutos esporrava-me todo sobre o seu peito e face, mas continuei a ser enrabado até o Mário e a Cláudia se terem vindo igualmente. Ganhei ainda outro prémio que me fez sentir ainda mais membro daquele singular casal, que continuo hoje a recordar com saudade. Uma vez aliviados, a Cláudia pediu que ambos envolvêssemos os nossos piçalhos na esporra que a cobria (era a minha) e ela própria, chupando-nos as picas ao mesmo tempo, as limpou minuciosamente, engolindo tudo. Até então eu nunca a vira a engolir senão o leitinho do namorado, nunca o meu.
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