O Renato tem-se revelado um amante fantástico, não só pelas deliciosas fodas que me tem proporcionado como, sobretudo, pelas fantasias com que as sabe rechear e que me deixam sempre toda incendiada.
Como contava, dormi com ele naquela noite de sexta para sábado na sua casa rural, deixando o meu corno em casa com os miúdos. Não sei o que eles acharam que eu andava a fazer, pois foi a segunda vez que isso aconteceu no espaço de uma semana, embora a Sandrinha, vivaça como é, já me tenha dado a entender que sabe que eu tenho outro homem. Mas talvez por o Renato ser 15 anos mais novo ainda não lhe consegui dizer que não a nenhuma das suas extravagâncias, e, pelo contrário, nenhuma delas me parece demais. Como ultimamente não tenho deixado o meu marido pôr-se em mim, sinto que sou mais do Renato do que do Rui, o que me faz sentir apaixonada e mais jovem. Por isso é que eu penso que todas as mulheres casadas deveriam ter um amante. Faz-nos tão bem à saúde! É claro que dos homens não falo porque não lhes estou na pele.
Pois naquela noite de sexta o meu amante deu-me duas boas quecas e no sábado de manhã, como acontece sempre que durmo ele, o meu corninho Rui veio-me buscar por volta das dez da manhã, com o cinto de castidade que o Renato me impôs que o fizesse usar todas as noites e, portanto, sem ainda ter feito o seu xixi da manhã. Mostrou-nos o pénis para nos comprovar de que não o tinha molhado de esporra, tomámos o pequeno-almoço e eu e ele regressámos a casa. De tarde, sem nada o fazer prever, o Renato liga-me a dizer que fizesse os meus filhos saírem por umas horas, no caso de terem programado ficar em casa, e que eu e o meu corno (pois é assim que ele sempre se refere ao Rui e é assim que quer igualmente que eu o refira) o aguardássemos lá por volta das cinco da tarde, bem lavados, pois queria comer-me com ele presente. Não queiram saber o tesão que aquilo me deu! Foder com o Renato no lar familiar, na companhia do meu marido, fez-me logo levantar o clítoris.
– E um dia destes – acrescentou – vou-te comer no vosso tálamo conjugal. E a partir desse dia o corno vai passar a dormir no chão.
Ordenou então que o meu marido o aguardasse totalmente nu, com a coleira posta, as mãos amarradas atrás das costas, cuja corda tinha de estar simultaneamente amarrada a uma argola da coleira, e com a piça e os colhões fortemente atados, como ele me ensinara, mas nada de cinto de castidade. Eu, por sua vez, teria de envergar uns sapatos de tiras, de tacão alto, e uma lingerie reduzida, com meias transparentes ligadas à cueca por ligueiros. Ainda me exigiu que tivesse presente um grande tomate, que não fosse maduro, e um pepino avantajado. Nem perguntei porquê, pois sabê-lo-ia no momento certo e adoro surpresas no que respeita a sexo. Ri-me. Atraio homens dominadores e casei com um submisso. O contrário seria uma catástrofe. Avisei o Rui. Os nossos dois filhos mais velhos já tinham saído e jantariam fora, só o mais novo estava connosco, mas um telefonema para casa dos meus sogros permitiu ultrapassar essa situação, e uma vez sós tratámos de nos preparar, segundo as instruções que o Renato me dera. Vesti-lhe os acessórios que o Renato determinara, procurando apertar-lhe os pendentes o mais possível, de modo a que o meu corno ficasse com eles roxos e a piroca hirta, calcei uns sapatos azuis-escuros e vesti uma roupa interior vermelha que, embora não fosse fio-dental, deixava ver grande parte das minhas nádegas e todo o contorno da minha parreca, e um sutiã cai-cai que chegava a meio dos mamilos, deixando descoberta toda a parte superior das mamas. O caralho do Rui, oscilando como gelatina, elucidava bem como a minha figura conseguia pôr um homem de pau feito, mesmo que andasse farto de me comer, quanto mais um amante que me andava a montar de fresca data.
Uns minutos antes da hora marcada entreabri a porta da cozinha, para que o Renato pudesse entrar sem se anunciar, e foi ali que o esperámos. Quando ele entrou, beijou-me na boca, como se eu fosse sua mulher. Deu-me um beijo longo, a que eu correspondi plenamente, pois tenho consciência de serem esses nossos beijos que fazem do meu marido corno, e não as fodas que damos. Desta vez, o Renato mostrou-se satisfeito com o meu nó nos instrumentos do Rui e disse-me que estava a aprender bem, mas começou a gozar logo com ele por causa do diminuto tamanho dos mesmos:
– Olha para o tamanho da tua piça e dos teus colhões! Já reparaste bem neles? É por isso que és corno, sabias? Se tivesses uma piça e um par de colhões com tamanho de homem, não gostarias de me saber a comer a tua boazona. Quanto é que tu davas para teres um caralho grande como o meu, corno? – E abrindo a braguilha tirou o seu caralho para fora, exibindo-lhe junto à boca um pedaço de carne com 22 centímetros de potência. – Isto é que é um caralho de homem! E é por saber disso que a Sandra gosta dele e o deixa pôr-se nela. Ou achas que a tua picinha de menino copinho-de-leite a ia conseguir satisfazer?
Eu acariciava a minha fendazinha húmida por cima da calcinha enquanto escutava tais humilhações. O Rui já tantas vezes ouvira essas palavras, mas fica sempre com o cacete armado de cada vez que as ouve, nem que tenha acabado de esvaziar os tomates. Estava, por isso, tão entesadíssimo como eu e o que o chateava era saber que não iria ter direito a orgasmo nenhum.
– Chupa-me a piça, corno! – exigia-lhe o Renato. – Já que a tua não tem préstimo algum, mostra ao menos que a tua boca e o teu cu servem para alguma coisa que não seja só comer e cagar.
O meu marido, de joelhos, apressou-se a fazer-lhe o broche. O Renato mandou-me aproximar dele, e depois de mais meia dúzia de beijos na boca introduziu a sua mão na minha calcinha, penetrando-me o grelinho com o dedo. O caralho do Rui ergueu-se mais e o Renato, levantando o pé, espetou-lhe uma pancada nos bagos. O Rui gemeu, mas o meu amante, sempre a masturbar-me, avisou que lhe daria mais se o voltasse a ver de pau armado e ele, começando a controlar a erecção, conseguiu fazer baixar o pau. Pedi-lhe para parar antes de me vir e o Renato, guardando de novo o caralho nas calças, despiu-me; tirou-me a calcinha com os dentes, deixando-me apenas os ligueiros, as meias e os sapatos. Quando fiquei só com tais adereços, ele (que é alto e forte) carregou-me ao colo e deitou-me de pernas abertas em cima da mesa da cozinha, onde habitualmente fazemos as refeições e que já serviu de palco para algumas fodas com o meu corninho; este delirou com a visão do meu cono assim todo revelado. Acariciou-o novamente, embebendo o seu dedo no meu suco vaginal, deu-o a lamber ao meu corno, levantou as minhas pernas, deixando-as na posição de frango assado, acariciou o meu cu e masturbou-o com o dedo. Não tardou muito que me estivesse a masturbar ao mesmo tempo as duas entradas com os dedos médios das duas mãos, que ia tirando e fazendo o meu marido lamber, de tempos a tempos.
– Lambe, corno! – E ia dizendo-lhe, consoante o buraco de onde o tirava: – Se te souber a merda é do cu da tua gostosa, e se te souber a mijo é do pito dela.
Como o seu dedo e os toques das mãos me deixavam louca de desejo, apesar das duas fodas que me dera durante a noite! Quando me deixou toda no ponto de ebulição, parou, mandando que o Rui me fizesse um minete na cona e no cu (que, pelos vistos, é coisa que não gosta de fazer) e perguntou-me onde estava o pepino e os tomates. Iria ver agora para que queria ele tais vegetais, e indiquei-lhe o frigorífico. O Renato abriu-o e tirou o mais verde e avantajado, que daria uns três do meu maridinho, e o pepino mais nutrido e maior que encontrou, com bem mais de 20 centímetros (era maior do que a pila do Renato) e talvez uns 7 ou 8 de grossura. Enquanto a língua do Rui me demonstrava, mais uma vez, como se satisfaz uma mulher só com a boca, o Renato arrancava o penduricalho do tomate e, com uma faca de cozinha, alargava-lhe o buraco, com a profundidade suficiente para lhe conseguir cravar três ou quatro centímetros do pepino, como um implante. Depois, exibiu aquele símbolo fálico e voltando-se para o meu corninho manietado humilhou-o mais uma vez:
– Estás a ver, corno, como um pepino e um só tomate são bem mais abonados do que tu, piça curta? Queres ver como este pepino é capaz de consolar mais uma mulher quente como a tua do que a tua microscópica pichota? – E estendo-me o pepino: – Faz-lhe um broche.
Agarrei-lhe nas mãos, empunhando o tomate, e empunhei-as para a minha boca, abocanhando-lhe o pepino, só lamentando que tal canhão não fosse uma pila a sério e tentando engoli-lo até ao tomate, o que era impossível, claro. Mesmo assim, apesar da sua dureza, ainda lhe engoli mais de três quartos. O Rui, com a cabeça colada ao meu entre-pernas, continuava o seu cunilingus e eu, não aguentando tanto tesão, comecei a acariciar com os meus pés calçados a área genital das calças do Renato, que começou a ganhar volume. Este finalmente despiu-se por inteiro e, juntando os meus pés calçados em torno do seu membro pulsante, fez-me punheteá-lo. O Renato, contudo, não quisera o pepino só para me fazer chupá-lo. Mandou o meu marido suspender a gaifona que me estava a fazer e ordenou-lhe que cuspisse abundantemente no falo vegetal.
– Cospe-lhe bem, corno. Esfrega-lhe a língua, isso mesmo, que já vais ver como tanto gostas o prazer que ele vai dar ao cuzinho da tua mulher boazona, que tu agora já nem tens o direito comer.
O Rui babava-se todo naquele cacete até o deixar coberto com a sua saliva e o líquido do meu gozo, que eu vertera na sua boca. Quando o Renato o achou suficientemente ensebado, na posição de frango assado, que é a minha predilecta quando me vão ao cu, invadiu com ele o meu canal traseiro, depois de me ter aberto o respectivo olho com as mãos. Exceptuando o cabo do abat-jour, foi o tronco mais avantajado que provei, mas procurei abrir-me toda para que pudesse entrar o máximo. E ele entrou quase todo, e se o Renato tivesse forçado mais entraria mesmo todo. Mesmo assim, era soberbo levantar e baixar as pernas enquanto me rebolava no pepino, sentindo-o bem lá no fundo do meu recto, embora me obrigasse a gemer com alguma intensidade. O meu amante, vendo-me bastante entretida com ele, mandou que o fosse introduzindo alternadamente no cu e na vagina, o que tratei imediatamente de satisfazer, tanta necessidade sentia de uma tora dentro dela. Ele colocou um preservativo e montou então o meu corninho ajoelhado. Tenho enrabado o meu marido todas as noites que durmo em casa, com uma cinta peniana, e talvez por isso o Renato nem se deu ao cuidado de usar gel. Mas não o magoou mais do que o necessário, tanta é a experiência que tem na matéria. O meu corno gemeu, mas numa penetração tem sempre de haver alguma dor, como num parto.
– Nada de te esporrares – recomendou-lhe o meu amante.
Para o obrigar a uma maior contenção, prendeu-lhe o membro viril com as mãos, e como um prendedor de pénis obrigava-o a estar apontado ao chão. Enrabou-o longamente até se satisfazer, mas sem se vir. Quando se retirou, fez o Rui lamber-lhe o pau encamisado durante longos minutos, dizendo que o queria muito bem lambido, pois seria aquele mesmo caralho com aquele mesmo preservativo que lhe comera o cu que iria agora comer o pito da sua mulher puta.
Não sei se foi por esta razão, mas de facto o meu chifrudo marido fez-lhe uma chupada fantástica. Eu estava quase a vir-me há longo tempo e já tivera mesmo um pequeno orgasmo, mas estava a conter-me para aquele instante em que o Renato me penetraria, tal a vontade que tinha de um dilúvio de esporra na minha rachinha do pecado e do prazer. Fiquei, por isso, contente quando ele me retirou o pepino, que por mais teso que estivesse não era capaz de se esporrar, e o pousou no chão, equilibrado pelo contrapeso do tomate, ordenando ao Rui que o chupasse agora ele.
– Faz-lhe um bom broche, cabrão, e delicia-te com as provas do gozo da tua mulher!
E foi o que o Rui tratou de fazer. O Renato teve, porém, um prémio melhor, como sempre. Deu-me um beijo na pássara e, sem mudar a camisinha, comeu-ma, fazendo-me cavalgar toda nele, como momentos antes estivera a cavalgar no pepino. Mas este sabia a carne e a músculos, sentia-lhe a carne e os músculos e a cabeça nervosa, e tinha um leitinho que, mesmo ficando represado no depósito da borrachinha, era mesmo assim bom de apreciar. Abençoado amante que em menos de 24 horas me deu três fodas que não vou esquecer!
Mas o Renato não queria terminar a tarde sem fazer uma pequena operação ao Rui. Assegurando-se mais uma vez comigo, em voz baixa, de que ele não voltara a despejar os tomates desde a semana anterior, no Dia da Mulher, disse-me:
– Já vais ver como o volto a fazer esporrar sem se aperceber. E, desta vez, sem lhe meter a piça.
Outra das tais técnicas de castração em que ele é especialista. Eu não ia perder a oportunidade de o ver fazer aquilo pela segunda vez. O Renato pôs fim à mamada que o meu marido fazia, empinou-lhe o rabo, fazendo-lhe tombar a cabeça sobre o chão da cozinha, e sodomizando-o com o pepino deu-lhe uma nova massagem na próstata que o fez vir-se ao fim de um quarto de hora, mais ou menos, embora (mais uma vez) o Rui não se tivesse apercebido de que estava a ejacular. Hei-de praticar mais para ver se consigo fazer o mesmo, embora, se calhar, só um homem seja capaz de tal coisa.
O Renato foi embora passavam das sete, alegando não ficar para jantar devido a um compromisso já assumido, com vários beijos na minha boca e mamas e recomendando-me que não me esquecesse de usar o cinto de castidade no Rui todas as noites. Eu sentia-me de novo como uma adolescente, e na minha idade tenho de ter cuidado. Mas, afinal, já passei por tanta coisa que não será agora, aos 47 anos, que me espetarei por causa de um homem. O meu corninho leu esta última frase e pareceu tranquilizar-se. Habituado aos meus casos com outros homens, começou a pôr em causa se este seria um caso como os outros ou algo mais.
Mas digo-lhes que vou dar uma com ele na minha cama de casada, já que o Renato falou nisso. Afinal, é outra coisa que ainda não fiz e já não tenho outro tanto tempo de vida para o fazer.
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