O Carlos e eu andávamos na mesma escola mas em anos separados pois ele era mais velho do que eu. Todos me achavam gay mas ele defendia-me sempre e punha-me no meio da sua turma. Ele demorou três anos até ter coragem para me comer, eu sempre louco por ele mas tinha medo de terminar a amizade. Nós os dois também andávamos no mesmo grupo de escuteiros e já podia ter acontecido, mas tanto eu como ele tínhamos receio.
Uma vez estávamos na sede dos escuteiros em obras e como as portas e janelas iam ficar abertas ficámos lá os dois para tomar conta das coisas de valor que lá tínhamos. Eu sabia muito bem que ele curtia raparigas, mas havia química entre nós e eu tinha sempre medo, mas nesse dia eu estava enganado. Éramos para ficar três e acabámos ficando só eu e o Carlos. Ficámos em sacos-cama.
O Carlos queixava-se de uma bubalgia, pois ele jogava futebol, estávamos deitados um ao lado do outro e ele foi buscar um gel para passar na sua lesão, despiu os boxers e ficou nu na minha frente, já o tinha feito mas neste dia estávamos mesmo só nós os dois. Como eu estava ainda no PC jogando strip-poker, ele ficou de perna aberta massajando a virilha, mas queixava-se de dor e não sabia aplicar bem o gel pois tinha de massajar muito bem e pediu-me para o fazer. Só de pensar, tremi, mas fui até ele.
Pus o gel nas minhas mãos e comecei a massajá-lo. Como ele estava nu foi ficando com tesão, pois as minhas mãos raspavam na sua pica. Para o tamanho dele, não era muito grande mas era bem gostosa. Ele disse para não me assustar, mas que sempre que lhe tocavam ficava duro que nem rocha. Comecei então a massajar a sua pica em vez da sua virilha. Ele deitou para trás e disse «Sou todo teu». Fui de boca e chupei-o bem gostoso.
Ele rebolava de tanto tesão e fodia a minha boca como se fosse outra coisa. Disse-me que era a primeira vez com um homem mas éramos muito amigos e ficava só entre nós. Puxou-me para si e deu-me um baita de um linguado. Abriu-me as pernas e pôs a sua língua e os seus dedos no meu cuzinho. Pedi-lhe para me enfiar com tudo. Segurou-me no seu colo e fui-me deixando cair na sua pica deliciosa. Ele fodeu-me por um bom momento até que se veio em cima da minha pica. Espanto o meu, quando o vejo a lamber a minha pica e o seu próprio leite! Abocanhou-me e fez-me um broche gostoso até o meu leite se misturar com o dele. Foi lindo. Aí, ele disse «A dor foi só para disfarçar».

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