Contos: O PESCADOR HETERO
O
fato que vou narrar aconteceu no dia 13/02/2013, quarta-feira de cinzas. Fui
passar o carnaval em uma vila turística no norte do Espírito Santo. Itaúnas é
um local maravilhoso, com uma praia de aguas mornas e dunas incríveis. Cheguei em
Itaúnas no dia 08/02 a noite e fui me instalar na pousada que havia reservado.
Sempre que vou fico nessa mesma pousada por ela estar situada em uma rua não
tão movimentada como as outras e por ter quartos que saem direto para a rua,
facilitando assim levar pessoas para o quarto discretamente.
Sou
bissexual versátil e tenho como preferência fuder, independente se seja como
ativo ou passivo, o que quero é gozar! Durante os dias do carnaval conheci
alguns caras na praia e na vila e rolou sexo. Dei para uns, comi outros e comi
e dei para outros, isso na praia ( a praia é praticamente deserta quando longe
das barracas de comércio e não tem acesso, pois por ser um Parque Estadual é
cercada por mata fechada) e na pousada. Na quarta-feira de cinzas a praia já havia
poucas pessoas na vila, mas ainda com uma boa quantidade de turistas. Na praia
só rolou de eu fazer um boquete no dono de uma das barracas( há 03 anos chupo
esse cara na barraca após o fechamento) e fui para a vila no início da noite.
Após um banho saí para jantar e dar uma andada pela vila, sempre preparado para
caçar algum homem. Rodei pela vila até as 22 horas e nada, pois havia ainda
menos pessoas a noite do que de dia); voltei para a pousada para dar uma olhada
na internet e ver alguma coisa excitante.
Por
volta da meia noite, estava eu, sem sono e com um tesão da porra; coloquei
novamente a roupa e saí para andar de novo, sempre de olho em todo homem que
passava. Entrei em uma rua que estava totalmente deserta e logo apontou na
outra extremidade um cara que vinha andando um pouco cambaleante. Ao nos
aproximar-mos vi que o cara estava totalmente bêbado. O cara não era bonito,
mas dava um caldo. Ele é claro, mas com a pele bronzeada e curtida pelo sol,
barba por fazer, um corpo magro e definido. Ao chegar na minha frente ele me
pediu um cigarro que prontamente lhe dei e ajudei a acender porque ele não
conseguia direito devido ao vento e a cachaça. Ele agradeceu e falou que eu era
muito gentil e que tinha me achado um cara muito legal(o famoso papo de bêbado).
Respondi que ele também era um cara legal e ele perguntou que eu estava fazendo
andando sozinho naquela hora; disse que estava sem sono e que havia saído para
dar um rolê. Ele disse que o bar que ele estava tinha fechado e que estava
procurando outro lugar para beber e sem cerimonia e com o cigarro na mão tirou
o pau de dentro da bermuda e começou a mijar. É lógico que dei uma bela olhada
no pau; estava mole, mas parecia promissor. Ele me perguntou se tinha visto
algum bar aberto e eu disse que não. Nesse momento joguei minha isca: falei que
estava na pousada e tinha cerveja no frigobar e se ele estivesse a fim
poderíamos beber umas latinhas. Ele olhou nos meus olhos e falou "só se
for agora".
Fomos
em direção a pousada conversando e ele me disse que tinha 40 anos e que quando
consegue emprego trabalha como pedreiro, mas quando não tem faz o que a grande
maioria dos homens da vila faz, que é pescar. Falou que mora com o irmão,
também solteiro, desde que se separou há 03 anos da mulher que ele viveu por 10
anos; que preferia ficar sozinho e na putaria comendo todas as mulheres.
Ao
chegarmos na pousada ele entrou no quarto e fui pegar as cervejas. Ele sem
cerimonia jogou a camisa que carregava no ombro na cadeira e sentou na cama;
sentei ao seu lado e começamos a beber e ele me abraçou e disse que eu era
muito legal e que já era meu amigo e que no outro dia me levaria para pescar
com ele.
Aproveitando
a situação retornei o assunto anterior, quando falou da sua vida livre há 03
anos e perguntei se ele não queria arranjar uma outra mulher. Ele disse que não
que mulher dava muito trabalho e preferia ficar na putaria. Perguntei se na
vila, por ser tão pequena, era fácil assim conseguir mulheres para fuder. Ele
disse que não, mas as vezes tira o atraso. Questionei o que ele fazia no resto
do ano, ficava só na punheta. Ele falou que quando tem dinheiro (que é difícil)
vai num putero e que quando não tem bate umas punhetas "retadas".
Para atiçar mais perguntei quanto tempo ele não ia ao putero e ele disse que
mais de 04 meses; falei então que há 04 meses ele tá vivendo de
"maozinha" e que devia já estar com a mão cansada. Ele riu, me deu
outro abraço de bêbado e falou que toda
essa conversa já estava deixando ele excitado e deu um aperto no pau marcando
que estava quase duro. Percebi que essa era a minha deixa e não deixei escapar:
- Falei que que ele se não comesse ninguém teria que tocar mais uma punheta
para dormir e se tivesse com a mão cansada poderia ajuda-lo. Ele tomou mais uma
golada da cerveja e disse: você tá querendo bater uma punheta para mim? Com a
cara mais porca do mundo falei; nós não somos amigos e amigos ajudam uns aos
outros. Ele deu uma risada, agora com um pouco de malícia e me deu um outro
abraço e eu deixei minha mão passar no seu pau que já estava duro.
O
pescador olhou para mim e perguntou se eu
queria pegar nele, respondi como ele: "só se for agora" e ele começou
a tirar o pau para fora da bermuda. Quando ele tirou o pau fiquei espantado,
não porque era imenso ou super grosso; não era nada disso, era um pau
"normal" cerca de 18 cm e espessura média. O que me chamou a atenção
foi a beleza do membro, além de estar higienizado e cheiroso, ao contrario da
aparência dele.
Cai
de boca no cacete do pescador, ele gemia e eu mamava. Chupava e lambia a cabeça
o corpo do pau e as suas bolas enquanto ele segurava delicadamente minha
cabeça. Depois de um tempo ele olhou para mim e disse, "cara eu não sou
viado, sou macho! Já comi uns viados, teve um que era padre, mas sou muito
macho!" Falei para ele que dava para ver que ele era muito macho e macho
que é macho não dispensa uma trepada, mesmo que for com outro homem só para
tirar o atraso. Ele concordou e eu continuei chupando aquela maravilha.
Peguei
uma camisinha e fui colocando naquela caceta dura de cabeça rosada, passei gel
no meu cú e fui por cima dele sentando bem devagar (gosto de iniciar assim para
poder controlar a entrada do pau e nã machucar). Quando o pau estava todo
dentro de mim fiquei um pouco parado para acostumar e depois começei a bombar devagar. O pescador
gemia forte. Depois de um tempo assim, disse para ele " agora que já comi
seu pau você vai comeu meu cú" e perguntei em qual posição ele queria que
eu ficasse. Ele me mandou ficar de quatro. Me posicionei já esperando a dor de
uma estocada forte e profunda, naquele estilo de hetero que vai fuder um
viadinho e tá pouco se importando se vai doer ou não. Novamente me surpreendi
com aquele homem rustico me penetrando calmo e suave até que suas bolas
chegarem na minha bunda. Ele fazia movimentos leves de vai e vem e aos poucos
foi aumentando o ritmo. Ele me comia como se estivesse comendo uma dama. Sua
pegada de braço forte, mãos grossas passando no meu corpo, o bafo de cachaça, a
aparência desleixada contrastava com o carinho e a suavidade me comendo.
Naquele momento tive meu primeiro amor de pica!
Ele
me fudia com gosto, com tesão! Me fudeu de quatro, de frango, de bruços e as
vezes repetia a frase: "eu não sou viado, sou macho! Já comi viado, até um
padre, mas sou muito macho!". O cara metia um pouco mais forte quando fala
essa frase; percebendo isso, sempre que queria um pouco mais de pressão dizia
para ele: Você é macho? Então fode meu cú! E o cara bombava, bombava, mas não
gozava. Já estávamos há mais de uma hora e ele nada. Foi quando eu perguntei se
ele não gozava, tendo ele me dito que gozava sim e que era para eu ficar
paradinho que ele ia me encher de porra. Ele me virou de costas para cima e
vei por cima fazendo tipo "papai fudedor e mamãe morta", segurou meus
braços para cima e enfiou o cacete no meu cú e bombou, as vezes tirando tudo e
enviando de vez, até que começou a ficar muito ofegante e urrou num gozo que
fez seu corpo tremer todo. Depois de gozar ficou ainda em cima de mim e quando
ele saiu vi a grande quantidade de porra que ficou na camisinha. Falei, puta que
pariu quanta porra! Ele riu e disse "não falei que sou muito macho!".
Deitamos
suados na cama e ele me pediu servir mais uma cerveja para ele. Obedeci meu
macho rapidamente. Após bebermos duas latinhas, comecei a passar a mão e
acariciar seu cacete e ele me disse: se fizer ele ficar duro vai ter que me dar
de novo, só que agora vou demorar mais para gozar. Olhei para ele, dei um
sorriso e cai de boca naquele pau que agora não estava mais rosado e sim
vermelho, até a jeba endurecer na minha boca. E meu pescador cumpriu sua
promessa, agora não tão suave como antes, mas fudeu muito meu cú. Eu já não
sentava no seu pau, eu escorregava! Não fazíamos frango assado e sim frango
esquaterjado. Eu já tinha virado uma puta arrombada e cheia de prazer
proporcionado por aquele HOMEM!
Terminamos
nossa foda por volta das quatro da manhã. Eu totalmente satisfeito fui tomar um
banho e quando sai do banheiro ele estava dormindo nú e com um sorriso no canto
da boca. Não aguentei e tirei duas fotos para recordação desse momento. Deitei
ao seu lado, de costas para ele e pouco depois ele se virou e me abraçou
ficando de "conchinha" comigo. Apaguei também. As 06 da manhã ele me
acordou e disse que estava muito atrasado para pescar, mas se quisesse viria novamente
a noite para repetir a dose. Aceitei na hora. Falei que ia dormir mais um pouco
e depois ia para a praia. Ele me disse, na hora do almoço vou estar com fome,
então você vai na trilha dos pescadores que eu vou dar uma
"comidinha" de aperitivo para a noite. E foi o que aconteceu.
Encontrei ele na trilha as 12:30 h e ele me levou no mato e me comeu rapidinho.
Depois de gozar deu um tapa na minha bunda e disse: "só para você se
lembrar quem é seu macho! A noite me espere cheirosa para te fuder até seu cú
ficar ardido". Como ele é um homem de palavra a noite não decepcionou. No
outro dia não o encontrei e a noite o vi
andando abraçado com uma mulher, ele passou por mim me comprimentou
casualmente. No sábado o encontrei na praia pela manhã e ele fez um sinal para
segui-lo até as dunas. Quando o encontrei numa moita ele já estava com o pau
para fora e duro e falou "dá uma chupada gostosa e depois vira esse cú
para te fuder rapidinho" Fiz o que mandou. Ele gozou rápido e disse que
tava com uma garota e que não podia ir mais a pousada. Como vim para Vitória no
domingo não trepamos mais; mas estou doido para voltar para Itaúnas e ser
novamente devorado pelo meu pescador que não é viado, é macho! Que já comeu
viado, até um padre, mas é muito macho!
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