O CAMINHONEIRO
Precisei pegar carona com um
caminhoneiro amigo do meu pai para ir até Belo Horizonte. No meio da
noite, em uma das paradas na estrada, perto daquele homem há dias sem
sexo, acabou acontecendo o inevitável.
por Diego Vasconcelos
Eu me chamo Diego, tenho 24 anos e sou filho de um caminhoneiro. Na
minha família existem outros três motoristas, ou seja, cresci num
ambiente de machos extremamente machos. Meu pai é um tipo desses, machão
e grosso. Sempre viajei muito com ele pelo Brasil e percebi que adorava
fazer essas viagens só pra ver esses caminhoneiros no banho nos postos
de estrada. Aguardava as paradas pra banho ansiosamente e me deleitava
vendo todos aqueles machos nus com suas rolas grossas quase eretas
enquanto se banhavam. Talvez pensassem em suas esposas em casa.
Parece
que ter pau grosso é característica típica dos caminhoneiros. Cresci
rodando estradas, entrando e saindo de borracharias e postos de gasolina
e conheci caminhoneiros do Brasil todo. Dentre eles, conheci o Geraldo,
muito amigo do meu pai e muito conhecido na roda de caminhoneiros por
foder com tudo que aparecesse pela frente dele, de norte a sul do país.
Era apelidado de "pica de urubu". Ele era um cara fantástico, não tinha
perfil atlético, mas era muito másculo. Costas e ombros largos, peito
pouco peludo, barriga com um pouco de gordurinha, mas nada broxante.
Usava sempre óculos escuros e sua barba estava sempre por fazer.
Tive
o grande prazer de viajar com o Geraldo quando ele veio aqui para Minas
e pedi carona até Belo Horizonte, onde eu deveria prestar o exame para
ingressar no mestrado. Nessa época, meu pai viajava para o norte do país
e surgiu a oportunidade de eu pegar carona com ele. Claro que topei.
Tudo
combinado, partimos numa sexta-feira à noite. Ele era muito gente boa e
ótimo piadista. Rodamos por umas duas horas dando bastante risada até
que ele tirou a camisa por causa do calor que fazia. A partir daí perdi a
concentração nas piadas e tentava disfarçar para olhar seu peitoral e
abdômen saliente mas muito charmoso.
Comecei a suar também e ele
sem perceber o porquê sugeriu que eu tirasse a camisa também. Para não
dar pinta, tirei. Rodamos mais uma hora e enfim paramos para tomar banho
e jantar. Fomos para o banheiro e, para meu prazer, era um desses
banheiros com vários chuveiros e sem divisórias. Quando entrei, vi logo
vários caminhoneiros no banho com suas picas lustrosas e fiquei doido
para ver o Geraldo na mesma condição. Infelizmente, o chuveiro que
escolheu ficava na ponta oposta à minha e não pude ver com detalhe a sua
virilidade. Pelo menos consegui ver sua bunda (e que bunda e coxas ele
tinha!). Por pouco não bati uma punheta ali.
Depois do banho
fomos jantar, assistimos um pouco de TV e voltamos para a estrada. Ele
tinha comprado uma revista pornô e no meio da viagem deu-a para que eu
visse. Meio sem graça, li a revista sem muita excitação. Ele começou a
contar suas aventuras sexuais e acabou falando que gostava de comer cu
mais que tudo e que não importava se era de homem ou de mulher. Aquilo
me deixou desconsertado, apesar de ele ter falado sem "más" intenções!
Depois, nos calamos e rodamos mais uma hora e meia e ele, cansado, disse
que iríamos parar pra dormir. Paramos num posto, estacionamos e ele
começou a preparar a cama da carreta, que era bem confortável.
Eu
achei que ele iria me colocar pra dormir no banco da frente, que se
estendia um pouco e dava pra dormir bem, mas ele disse que o banco
estava emperrado e que iríamos dormir atrás mesmo, na carreta. Fiquei
preocupado com a idéia, pois durante a noite eu poderia me entregar à
sua proximidade.
Na hora de dormir, ele tirou a bermuda e ficou
só de cueca, que por sinal estava bem folgada e com o elástico bem
frouxo, deixando aparecer seus pentelhos. Enfim, deitamos e eu custei a
dormir. Volta e meia ele se mexia e jogava a perna pra cima de mim. Em
um momento senti todo o volume de sua rola encostando na minha coxa.
Mesmo morrendo de tesão, me esquivava sempre. Depois de algum tempo,
peguei no sono e só acordei no meio da madrugada pra mijar. Tentando não
fazer muitos ruídos, abri a porta da carreta e dei uma boa mijada no
pneu da parte de trás.
Fazia muito calor aquela noite e eu estava
com muito tesão por causa daquele caminhoneiro gostoso. Voltei então
para a boléia, peguei a revista pornô e fui para trás da carreta tocar
uma punheta.
Pensando em Geraldo, comecei a bater uma e a enfiar o
dedo no meu cu. A cada dedada pensava que era o pau dele no meu rabo.
Esqueci-me do tempo e quando olhei pra trás, vi o Geraldo de cueca, me
olhando e batendo punheta também. Levei um susto e levantei de vez minha
bermuda, já pedindo desculpas a ele. Ele então sorriu pra mim e disse:
– Continua, não vê que tô gostando? Por mim, entro até nessa brincadeira e troco seu dedo por coisa melhor!
Eu
fiquei sem reação e ele veio na minha direção tirando o enorme cacete
da cueca frouxa e pedindo para que eu o mamasse gostoso. Daí em diante
perdi o medo e parti pra dentro. Com todo o tesão que eu estava, caí de
boca naquela rola gigante e chupei cada centímetro daquela vara.
Concentrei minhas linguadas na cabecinha, dando lambidas bem devagar, e
ele ficou louco de tesão. Virou-me de costas grosseiramente e com um
aperto forte no meu pescoço me fez ficar de quatro no chão. Senti uma
cuspida quente em meu rabo e pensei que fosse meter de vez sua pica
gostosa, mas ele enfiou com toda força seu dedo indicador, bem grande
por sinal. Dei um gemido de dor e tesão e ele continuou afrouxando
minhas pregas. Em seguida, cuspiu novamente e quando pensei que meteria o
dedo de novo, senti a força de sua rola me penetrando. Parecia que
estava sendo enrabado por um cavalo, de tão grande e grossa que era sua
pica. No começo doeu muito, mas depois de bem alargado, meu cu virou um
túnel para o seu pauzão.
Enquanto me fodia, ele batia em minha
bunda e me chamava de viadinho gostoso. Repetiu várias vezes que queria
foder meu cuzinho a noite toda. Logo depois, tirou o pau do meu rabo, me
levantou com violência de macho mal educado, me colocou contra o pneu e
ficou entre minhas pernas. Ele me levantou do chão, prendeu minhas
pernas em sua cintura e mandou ver novamente no meu rabo. Como fodia
bem! Eu estava quase gozando!
Ele chupava meus mamilos e puxava
meus cabelos. Eu gemia e chupava seu pescoço, dedos e tudo que minha
língua alcançasse. Ainda forte como um touro, deitou-se no chão e me fez
cavalgar aquela pica, o que fiz sem demora.
Ele estava louco de
tesão e me jogou de bruços no chão, deitando sobre mim com seus 96kg e
continuou me fodendo e chupando minha nuca.
Quando não aguentou
mais, levantou-se ligeiro, me virou de barriga pra cima no chão,
ajoelhou-se no meu tórax e me deu um banho de porra quente. Na hora,
comecei a gozar também, ele viu e ainda punhetou meu pau. Depois enfiou o
seu em minha boca e me fez sugar a última gota de gala que sobrou.
Chupei até seu pau amolecer em minha boca.
Suados como
estivadores, fomos nos limpar. Onde estávamos parados não havia
banheiro. Voltamos pra carreta e fomos dormir, eu sentindo seu pau
grosso esquentar minhas coxas.
No dia seguinte chegamos a Belo
Horizonte e ele me deixou no terminal rodoviário. Quando fomos nos
despedir, perguntei se poderia seguir viagem com ele. Ele só fez um
sinal com a cabeça e prontamente deu partida no caminhão. Segui viagem
com ele até São Paulo e transávamos feito bichos todas as noites. Quando
voltei pra casa, disse aos meus pais que não tinha sido aprovado no
mestrado.
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